terça-feira, 27 de agosto de 2013


Teresópolis, RJ, realiza I Conferência de Meio Ambiente no fim de semana

Nesta sexta-feira, (30) e sábado (31) será realizada a I Conferência de Meio Ambiente em Teresópolis, evento que tem como objetivo contribuir para a implementação da Política Nacional de Saneamento Básico. Os encontros vão debater prioritariamente a Política Nacional de Resíduos Sólidos, com enfoque na redução dos impactos das mudanças climáticas e o incentivo à produção e ao consumo sustentáveis. Os interessados ainda podem se inscrever.
A conferência será realizada das 9h às 17h, no auditório do Centro Cultural FESO Pró Arte (Rua Gonçalo de Castro nº 85, Alto), e é aberta à participação de todas as pessoas interessadas no tema, como representantes do poder público, de movimentos sociais e comunitários e do setor privado, organizações não governamentais, universidades, empresas e trabalhadores do segmento de materiais recicláveis. Com coordenação de uma Comissão Organizadora, formada por representantes do poder público e da sociedade civil, e presidida pelo subsecretário municipal de Meio Ambiente, André de Mello, o evento terá como ponto focal a comunicação e mobilização social para a elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico. Durante a Conferência, serão apontados os delegados que representarão o município na IV Conferência Estadual de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, que acontecerá de 13 a 15 de setembro, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro.As inscrições estão abertas e podem ser feitas até a sexta,, das 9h às 17h, na sede da secretaria (Rua Rui Barbosa nº 170, Várzea). Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 2742-7763.

terça-feira, 23 de abril de 2013


Teresópolis comemora Dia da Água com evento

Comemoração teve shows de música e de dança, distribuição
de mudas e tradicional descida do Paquequer 
     Comemorado no dia 22 de março, o Dia da Água teve um evento festivo para marcar a data na Calçada da Fama. Mais uma vez o movimento SOS Paquequer organizou sua tradicional descida do Rio Paquequer, utilizando embarcações montadas com materiais recicláveis. O passeio dos botes começou na altura da Rua Rui Barbosa, na Reta, até o centro da cidade. Enquanto isso, estandes montados na Várzea recebiam a população em ações como distribuição de mudas, informações técnicas, exposições e apresentação de artistas da Secretaria de Cultura.
     O trabalho teve seu principal objetivo a conscientização da população. Segundo Leandro Coutinho da Graça, coordenador de Meio Ambiente da Secretaria de Meio Ambiente e de Defesa Civil, muito ainda precisa ser feito pela saúde do rio. “Realmente não temos muito o que comemorar. Hoje fazemos um trabalho de conscientização para mostrar o que estamos fazendo para limpeza do rio. Até agora fizemos pouco no que tange a limpeza propriamente dita”, reconhece o técnico. Coutinho, por outro lado, aponta ações positivas para o rio. “Hoje vemos que o Paquequer quase não tem garrafas pets. Isso é resultado do nosso programa de coleta seletiva” garante.
     Leandro Coutinho adianta que a Prefeitura investe na criação de um plano de saneamento para o município. “Estamos investindo em um plano de saneamento do município. Hoje temos a parceria do Governo do Estado e Teresópolis vem fazendo seu plano de saneamento. Com ele, o município poderá licitar o serviço de coleta e tratamento de esgoto. O município trabalha nesse plano que deve estar pronto em meados de 2014”, afirma.

     SOS Paquequer
     Um dos incentivadores do SOS desde a sua criação é o atual secretário de Cultura de Teresópolis, Wanderley Peres. “Hoje, neste dia da água, celebramos também o aniversário do nosso SOS Paquequer, que é o organizador desta manifestação. Estamos presentes através das secretarias de Cultura e de Meio Ambiente e Defesa Civil neste movimento de cidadania, de conscientização das pessoas para a importância da água e do seu uso adequado”, explica o jornalista. Peres conta que o evento surgiu há cinco anos, quando um grupo de defensores resolver descer pela primeira vez o curso d'água utilizando embarcações construídas com materiais recicláveis. “É um movimento crítico das autoridades, mas principalmente de conscientização da população”, garante.
     Questionado sobre a participação do poder público no movimento que é também de protesto, Wanderley aponta que o problema do rio é de toda a cidade. “Nunca vi um vereador jogando bolsa de lixo no rio, nunca vi um prefeito ou ex-prefeito fazendo isso. Mas já vi muita gente igual a gente, jornalista, comerciário ou dono de loja, pessoas comuns, todas, coletivamente, agredindo o rio e esse movimento visa atingir essas pessoas que sujam o rio e que continuam achando que a culpa de tudo é das autoridades. Precisamos nos conscientizar da importância do Paquequer, do bem inestimável que é a água, para depois cobrarmos das autoridades a revitalição do rio”, opina. 
     O sucesso do evento e do trabalho realizado pelo SOS Paquequer já mostra resultados. “Hoje estamos felizes em ver que as pessoas já voltam a ver o rio como ele é, o nosso Paquequer, do romance 'O Guarani', referência da literatura nacional, e não essa vala de esgotos que se apresenta hoje. Precisamos mudar esse quadro e isso passa necessariamente pela conscientização”, finaliza.
     Além das secretarias municipais, o evento do Dia da Água contou com a participação da Cedae, que distribuiu cerca de 1.500  mudas de árvores da mata ciliar para a população. As plantas são produzidas em estufas da própria companhia. Também participaram dos espaços o Fórum Agenda 21, o Grupo Petrópolis e vários artistas de Teresópolis.

quinta-feira, 7 de março de 2013


PV preside a Comissão de Meio Ambiente
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) elegeu por unanimidade nesta quarta-feira, 6, o deputado Penna (PV/SP) presidente do colegiado para este ano. Também foram eleitos na mesma chapa os deputados Sarney Filho (PV-MA) como 1º vice-presidente, Arnaldo Jordy (PPS-PA) como 2º vice, e Antônio Roberto (PV-MG) como 3º vice.
A decisão mantém o Partido Verde à frente da Comissão por mais um ano. Penna sucede Sarney Filho, que comandou os trabalhos em 2012. De acordo com o parlamentar, os desafios continuam. “Manterei o espírito de negociação, buscando o conforto para debates, às vezes tão acirrados, mas buscando o melhor para o futuro do Brasil”, afirmou.
Para o ex-presidente da comissão, deputado Sarney Filho, a permanência do PV é uma vitória na luta pelas questões ambientais. “Isso reforça nosso compromisso na defesa dos temas ligados a sustentabilidade e pela qualidade de vida da população”, ressaltou.
Entre os temas apontados como prioridade por Penna, para seu mandato na Comissão de Meio Ambiente para este ano, estão a questão energética, a questão hídrica e a questão indígena, temas que serão discutidos já na primeira reunião da comissão, que ocorre no dia 13 de março, às 10h, no Plenário 2.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013


Na foto de José Carlos Dias, Gabeira cobrindo uma reunião da Câmara
Municipal, no período da tragédia da Região Serrana

Na última eleição, em Teresópolis, a cada notícia negativa que aparecia para um certo candidato, alguém dizia na redação - eu estava no DIÁRIO naquele tempo - que "era a pá de cal". Pouco comum hoje em dia, vi de novo a expressão num título de jornal, em artigo do jornalista e ex-deputado Gabeira, publicado no último dia 1.o de fevereiro, no Estadão (jornal O Estado de São Paulo). O ex-deputado verde resgata a música Luiz Inácio (300 Picaretas), dos Paralamas do Sucesso, para fazer uma análise do poder legislativo brasileiro. Gabeira faz uma lúcida crítica ao modelo PT de fazer política e não há não aplaudir ou deixar de concordar com cada palavra. O artigo, vale a republicação e a consequente leitura.

   300 picaretas e uma pá de cal 

     “Num dos meus primeiro mandatos de deputado federal defendi na tribuna da Câmara os Paralamas do Sucesso, acusados de caluniar o Congresso Nacional com a música Luís Inácio (300 picaretas). Os primeiros versos diziam: “Luís Inácio falou, Luís Inácio avisou/ são trezentos picaretas com anel de doutor”.
     Defendi-os em nome da liberdade de expressão. Não concordava inteiramente com Lula. Talvez fossem 312 ou 417. Reconheço que 300 é um número redondo, mais fácil de inserir nos versos de uma canção popular. Além do mais, nem todos têm anel de doutor. Mas isso são detalhes. O mais importante é registrar que estávamos na véspera da chegada do PT ao governo federal, início da era do “nunca antes neste país”. E aonde chegamos, agora, uma década depois?
     Renan Calheiros deve assumir a presidência do Senado, Henrique Eduardo Alves, a da Câmara e o deputado Eduardo Cunha, a liderança do PMDB. Caso se concretizem, esses eventos representam um marco na História do Congresso. Significa que, para muitas pessoas informadas, o Congresso deixa de existir. É o fim da picada…
     Conheço os passos dessa estrada porque transitei nela 16 anos. O mensalão significa o ato inaugural, a escolha do tipo e da natureza de alianças políticas do novo governo. O mensalão significa a compra de votos dos partidos, uma forma de reduzir o Congresso a um balcão de negócios. Em seguida vieram as medidas provisórias (MPs). Governar com elas é roubar do Congresso tempo e energia para seus projetos. A liberação das emendas parlamentares era a principal compensação pelo espaço perdido.
     Mas deputados e senadores não cedem o espaço porque são bonzinhos ou temem o governo. As MPs são uma forma simplificada de o governo realizar seu objetivo. Os parlamentares tomaram carona nesse veículo autoritário. E inserem as propostas mais estapafúrdias no texto das MPs. Com isso querem aprovar suas ideias sem o caminho democrático que passa por debates em comissão, audiências públicas, etc.
     Na Câmara essas inserções oportunistas são chamadas de jabuti. O nome vem da frase “jabuti não sobe em árvore, alguém o coloca lá”. O nome jabuti pressupõe que há interesses econômicos diretos por trás de cada uma dessas emendas.
     A perda de espaço para o governo não é o problema, desde que todos os negócios continuem fluindo, das MPs às emendas ao Orçamento. O espaço não interessa, o que interessa é o dinheiro. Espaço por espaço, o Congresso já abriu uma grande avenida para o Supremo Tribunal Federal julgar casos polêmicos, como aborto e união gay.
     Os negócios, como sempre, são o centro de tudo. Negócios, trambiques, maracutaias e, como diziam Os Paralamas em 2003, “é lobby, é conchavo, é propina e jeton”. Uma década depois, vendo o Congresso idêntico à sua caricatura, pergunto quando é que nos vamos dar conta dessa perda, desse membro amputado de nossa anatomia democrática.
     A saída da minoria – chamada, com uma ponta de razão, de Exército Brancaleone – foi pressionar por dentro e estabelecer uma tensão entre ela e a opinião pública. Na definição do voto aberto para cassar deputados, vencemos o primeiro turno porque a imprensa e eleitores estavam de olho. Vitória esmagadora, contra apenas três abstenções. Agora até esse caminho está bloqueado. Todos os dispositivos internos foram reforçados e passaram a impedir tais votações. Com a cumplicidade do PT, os piores elementos foram ascendendo aos postos estratégicos e agora o esquema chega ao auge, com a escolha de Calheiros e Alves.
     De um lado, interessa-me avaliar como será o futuro do País sem um Congresso que possa realmente ser chamado por esse nome. De outro lado, um olho na saída. Não sei se repetiria hoje a campanha contra Renan, os cartazes com chapéu de cangaceiro e a frase: “Se entrega, Corisco”. Nem se gostaria de ver de novo aqueles bois se deslocando pelos campos alagoanos para as terras de Renan, para comprovar que era dono de muitas cabeças de gado. O ideal, hoje, seria poupar os bois dessa nova viagem inútil. Passar o vídeo, criar uma animação, substituir toneladas de carne de boi por milhões de pixels.
     Henrique Alves destinou dinheiro a uma empresa fantasma de um assessor dele. No lugar deserto onde a empresa funcionava havia apenas um bode, chamado Galeguinho. O bode foi dispensado depois de sua estreia. Os bois mereciam o mesmo. “Parabéns, coronéis, vocês venceram”, diz a letra de Luís Inácio. Deixaram-nos monitorando bois de helicóptero e pedindo ao bode que nos levasse ao gerente da empresa.
     Luiz Inácio falou, Luiz Inácio avisou. Mas foi o primeiro a passar para o lado deles e a contribuir com algumas novas espécies para a fauna já diversa que encontramos em 2003.
     A vitória dos cavaleiros do apocalipse recoloca a urgência de salvar o Congresso dele mesmo. A maneira de potencializar o trabalho da minúscula oposição é a maior transparência possível e uma ajuda da opinião pública. A partir dessa vitória, Calheiros, Alves e seus eleitores no Parlamento dizem apenas à sociedade: somos assim, e daí? Depois do descanso merecido, o bode que é o porteiro da empresa favorecida por Alves deveria ser colocado na porta do Congresso.
     É impensável que 300, 312 ou 417 – não importa o número exato – picaretas enfrentem o Brasil sem uma represália dura. O espírito do “eles lá, nós aqui”, de distância enojada, no fundo, é bom para eles, que querem total autonomia para seus negócios. Será preciso mostrar que toda essa farsa é patrocinada pelo dinheiro público. E que sua performance será amplamente divulgada agora e no período eleitoral. O instinto de sobrevivência da instituição não existe. Mas o do político é muito grande. É preciso que ele sinta o desgaste pessoal produzido por suas escolhas.
     Muitas pessoas vão trabalhar nisso, cada uma no seu posto, às vezes em manifestações. A eleição direta para presidente foi uma conquista. A perda do Congresso para o ramo dos secos e molhados é uma dolorosa ferida em nossa jovem democracia.
   Nós demos um boi para não entrar nessa luta. Daremos um bode para não sair dela.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

“A sociedade teresopolitana exige um poder
Legislativo com maior representatividade.
 Para isso, precisamos de
mais e melhores vereadores. E que
 esses vereadores custem menos aos
cofres públicos”

  Partido Verde cresceu no Estado em 2012

  - PV tem 32 vereadores, um prefeito, dois vice-prefeitos e quatro deputados: dois federais e dois estaduais


     Apesar do grande número de eleitores que, em protesto, preferiram anular o voto, votar em branco ou abster-se de votar na última eleição, o que tirou muitos votos do Partido Verde, a legenda obteve bons resultados em 7 de outubro passado.  O PV elegeu o prefeito de uma das cidades mais importantes do interior do Estado, Macaé, sendo eleito com expressiva votação o deputado federal Dr. Aloisio, ascendendo ao mandato o suplente Eurico Júnior. Dobradinhas do PV, que tiveram Norival Garcia e Axel Grael, elegeram também os prefeitos de Barra do Piraí e Niterói.
     São também dos quadros do Partido Verde os deputados Xandrinho e Aspásia, que estão entre os mais atuantes da Alerj, representando ainda, desde janeiro de 2011 em Brasília, o deputado federal Sirkys, que tem tido um mandato muito proveitoso para a causa ambiental.
     Numa eleição complicada como foi a de outubro passado, onde prevaleceu o equivocado discurso da redução do número de vereadores, ainda assim, e sem coligações promíscuas, o Partido Verde elegeu 32 vereadores em todo o estado, estando representado em um terço dos municípios fluminenses. Ousado, e sem medo de opinar diante de temas que parecem tabus para outros partidos, o PV Teresópolis teve a coragem de defender, por exemplo, o número de 21 cadeiras para o legislativo municipal, devendo ser esta uma das suas bandeiras para a próxima eleição em Teresópolis. “O que precisamos é de vereadores melhores, e mais compromissados com a coisa pública. Se temos que reduzir alguma coisa é o repasse que a Câmara recebe anualmente, e que é absurda, e não o número de vereadores”, defende o presidente do PV, Wanderley Peres. Para o ambientalista, é preciso que as pessoas tenham coragem de defender a ‘maior representatividade’ no Legislativo Municipal, dando vez no Legislativo às minorias, cada vez menos representadas. “Queremos melhores vereadores, e que eles custem menos à sociedade. Precisamos mostrar para as pessoas que os vereadores que defendem a redução do número de cadeiras na Câmara querem, na verdade, é gastar sozinhos os enormes recursos que recebem da prefeitura anualmente. A nossa Câmara custa cerca de R$ 10 milhões por ano, com 12 ou com 21 vereadores. Esse é o discurso que a população precisa conhecer”, diz.
     Décimo segundo partido mais votado para vereador em Teresópolis, entre os vinte e dois que participaram da eleição passada, o PV fez 2.636 votos na eleição passada, resultado que deve ser comemorado com uma grande conquista, principalmente porque representa cerca de de 500% de aumento com relação ao maior desempenho então registrado. De qualquer forma, embora não tenha eleito vereador, o Partido Verde em Teresópolis comemora a eleição dos vereadores em outros 27 municípios do Estado do Rio de Janeiro, prova de que a legenda mostra-se cada vez mais interessante para o eleitor.

OS VEREADORES DO PV NO RIO DE JANEIRO

1- ARARUAMA - CLAUDIO NORBERTO GONCALVES
2 - ARRAIAL DO CABO - LUCIANO TEIXEIRA FRANCO
3 - ARRAIAL DO CABO - EDSON ALMENARA DA COSTA JUNIOR
4 - BARRA MANSA - CLAUDIO JOSE DA SILVA CRUZ 
5 - CACHOEIRAS DE MACACU - CARLOS DE MELO DA SILVA 
6 - CAMBUCI - JOÃO LUIS MASIERO MARINHO 
7 - CARMO - MARIA CELIA CURTY OLIVEIRA ALBUQUERQUE
8 - CASIMIRO DE ABREU - LUIZ ROBINSON DA SILVA JUNIOR
9 - CASIMIRO DE ABREU -  ELIEZER CRISPIM PINTO
10 - CONCEIÇÃO DE MACABU - CLAUDIO WILLIANS RAMALHO NEVES
11 - DUQUE DE CAXIAS - MARCELO FERREIRA RIBEIRO
12 - DUQUE DE CAXIAS - ADEMIR MARTINS DA SILVA 
13 - IGUABA GRANDE - ALESSANDRO SILVA GRIMAUTH 
14 - ITABORAÍ - JOSE MANOEL GONÇALVES
15 - MACAÉ - RENATA THOMAZ DE OLIVEIRA
16 - MIRACEMA - GILSON TEIXEIRA SALES 
17 - MIRACEMA - GUTEMBERG MEDEIROS DAMASCENO
18 - NITERÓI - DANIEL MARQUES FREDERICO 
19 - PARATY - FERNANDO PEDRO LOURO 
20 - PATY DO ALFERES - EURICO PINHEIRO BERNARDES NETO
21 - PORTO REAL - ELIAS VARGAS DE OLIVEIRA
22 - QUATIS - FLAVIO FLORENTINO
23- QUEIMADOS - ADRIANO MORIE 
24 - QUISSAMÃ - MARCELO DE SOUZA BATISTA
25 - RIO DAS OSTRAS - EDILSON GOMES RIBEIRO
26 - RIO DAS OSTRAS - MARCELINO CARLOS DIAS BORBA
27 - RIO DE JANEIRO - PAULO SANTOS MESSINA
28 - SÃO GONÇALO - AMARILDO VIEIRA DE AGUIAR
29 - SÃO JOÃO DE MERITI - ROGERIO DE MACEDO FERNANDES
30 - SÃO JOÃO DE MERITI - ANGELA THEODORO DA COSTA.
31 - SUMIDOURO - ANDRÉ RICARDO RIBEIRO. 
32 - VASSOURAS - RODRIGO ANDRADE VAZ.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

  O primeiro programa do PV em 2013

     Exibido essa semana, durante a propaganda partidária gratuita, o primeiro programa do PV em 2013 já está disponível no site do partido e no youtube. O link é http://youtu.be/IUmknPQivGo e vale ser visto, principalmente pelos nossos filiados, porque nos instiga a buscar caminhos futuros para solucionar velhos impactos que sofremos no dia a dia em nossas cidades. Faremos um bem enorme ao meio ambiente se mais pessoas assistirem, daí a importância de disseminar esse vídeo através das redes sociais.
     A grande mídia tem nos dado muito pouco espaço para divulgarmos nossas bandeiras, mas ao contrário, abre suas páginas para os inimigos do meio ambiente e alguns que tentam crescer as custas dos nossos 27 anos de muita luta para sobreviver neste terreno árido da política nacional. Isso tem propósito, derrotar nossas teses e todos sabemos muito bem disso, afinal, sempre defendemos causas que incomodam muito aqueles que se preocupam apenas com o presente. 
     A única forma de vencermos essas barreiras impostas por aqueles que não nos aceitam é criando nossas próprias formas de divulgação, e meios para isso, temos. Para atingir o nosso objetivo, vamos utilizar mais as nossas mídias eletrônicas. A rede social é democrática e não exige comprometimento. Importante também que compartilhemos nossas propostas com a mídia regular - jornais, revistas, tevês a cabo, rádios e, principalmente, os profissionais que compõem esses veículos precisam saber o que estamos fazendo e como continuamos pensando.
     Como bem recomenda o nosso coordenador regional, Sion, chega de papo.O recado está dado e deve ser entendido. Agora, é mãos no teclado e link espalhado nas suas listas de relacionamentos. Vamos transformar nosso programa num hit da internet?

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Fundação do PV, em janeiro de 86, no Teatro Clara Nunes (RJ). Da esquerda para a direita: Fernando Gabeira, Lucélia Santos, Alfredo Sirkis, John Neschling, Luis Alberto Py, Carlos Minc, Herbert Daniel e Guido Gelli.

Wanderley Peres, presidente do PV em Teresópolis, durante
o seminário "Causas e Culpas" da tragédia de 2011


27 anos do Partido Verde hoje

     Comemorando um acréscimo de 28% em seu eleitorado na eleição de 2012, o Partido Verde completa nesta quinta-feira, 17, vinte e sete anos de existência e lembra a importante data em todos os diretórios municipais e estaduais pelo Brasil, reafirmando o compromisso com as questões pontuais para o desenvolvimento do país, como saúde, educação, emprego, moradia etc. "Um Partido Político sério e limpo se constróli com Homens sérios e limpos. Hoje, o Partido Verde comemora 27 anos de trabalho nesta linha. Todo cidadão responsável tem um pouco de PV", lembra o presidente regional, Luiz Fernando Guida.
     Para o presidente nacional do PV, José Luiz Penna (PV/SP), o Partido sempre ousou em seus ideais, apresentando argumentos em defesa dos direitos dos negros, das mulheres e dos homossexuais. Segundo Fernando Gabeira (PV/RJ), um dos principais líderes e fundador do PV, o Partido precisou mudar paradigmas para demonstrar que falar de meio ambiente era, além de necessário, ligado diretamente às causas sociais. "A partir deste esforço, as pessoas passaram a perceber a relação entre a morte de muitas pessoas, seja por fome, seja por desastres naturais, com o meio ambiente", explica Gabeira, sem esquecer do movimento em defesa das liberdades individuais,também em primeiro plano no Partido. O líder da bancada do PV, Sarney Filho (PV/MA), defende que, mesmo com uma pequena bancada parlamentar, o Partido conseguiu contornar o retrocesso na legislação ambiental e fazer a defesa das terras dos índios Guarani-kayowas.
     Além disso, o PV não abre mão de seu ideário principal: o desenvolvimento humano de qualidade em conjunto com um meio ambiente sustentável. E um dos argumentos para essa defesa é a preocupação com a mobilidade urbana, um problema que atormenta a maioria da população: quanto mais se produz e vende carros no Brasil, mais tempo as pessoas gastam paradas no trânsito das grandes cidades.
     "Em Teresópolis, onde está organizado desde 1990, o Partido Verde obteve cerca de 2.700 votos na eleição passada, chegando em 14.o lugar entre os 22 partidos que disputaram a eleição para vereador. No Rio de Janeiro, o PV também tem muito o que comemorar: elegeu vereadores em diversos municípios e, em Macaé, elegeu também o prefeito, Dr. Aloísio, ascendendo à Câmara de Deputados, onde já atua com brilhantismo o deputado Sirkys, o suplente Eurico Júnior. Na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, o PV conta com os deputados Xandrinho e Aspásia", lembra o presidente do diretório municipal, Wanderley Peres.